Ontem, ataquei a caixa que mostrei no post de ontem e que mais me assustava devido ao tamanho. Mas era só fogo de vista. A maior parte da caixa estava ocupada com outras caixas... vazias.
Estes foram os objectos que foram direitinhos para o lixo/doar/vender. Canetas e marcadores secos, pistola de cola quente que não funciona.
Hoje estive a ler um post antigo da Cristina em que no final de destralhar o material de escrita do escritório, ela diz:
"Esta manhã estava a escrever com a lapiseira e apercebi-me que esta não estava a funcionar correctamente. Acto instintivo: colocá-la no copo e pegar num lápis.
Não se preocupem, a esse momento seguiu-se a reflexão - se não funciona tem de ir para o lixo. E assim, de uma assentada, tive duas revelações: destralhar não é uma actividade momentânea, mas um hábito que se incute e ainda há esperança que o vou adquirir. "
De facto é mesmo isso, para evitar estas doses de destralhanço compulsivo, o melhor é adoptar novos hábitos e não guardar tudo o que avaria.
Vou tentar
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